Quem sou eu

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Eu vivenciei a ditadura. Nasci em 1955 e, com apenas 9 anos de idade, vi a estagnação do processo democrático com a cassação dos grandes políticos brasileiros, como é o caso de Juscelino Kubitschek e muitos outros. Eu via as notícias e me empolgava no sentido de saber por que as pessoas que faziam grandes feitos e obras eram perseguidas e tudo o mais. Meu pai era um homem semi-analfabeto, mas era muito politizado: ouvia "Voz do Brasil" e discutia com a vizinhança sobre os interesses do Brasil com relação aos Estados Unidos, a Rússia etc. Eu o escutava sempre discutindo, no barbeiro, na feira. Eu cheguei a Brasília em uma situação muito delicada, pois acabara de perder meu pai, no dia 9 de setembro de 1972. Em fevereiro de 1973, com apenas 17 anos.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Veja o depoimento que JORNAL CEILANDENSE escreveu sobre Oscar Silva

Depoimento escrito no dia
05 de Abril pelo Orkut
Jornal Ceilandense
Olá, Oscar,
Parece que não somos os únicos que achamos você legal. Veja o depoimento que JORNAL CEILANDENSE escreveu sobre você.

Os sonhos de um humanista“Uma nação se faz com humanismo e solidariedade”.A frase parece normal se olhada com olhar frio e calculista, como é o caso de algumas pessoas que se dizem políticos mas só sabem envergonhar o jargão consolidado por homens como Philippe Guedon, fundador do PHS - Partido Humanista da Solidariedade.A história marcante do partido se confunde com a do grande homem que o fundou, que é respeitado e admirado em todo o país.Foi por se identificar com as propostas do PHS e com seu fundador, que o maranhense Oscar Silva foi se juntar às fileiras do partido e abraçou a causa, quando os estados de todo o Brasíl decidiram lançá-lo como pré candidato a presidência da república.Mas, os interesses partidários, que nem sempre são os interesses daqueles que formam um partido, como seus dirigentes ‘menores’, seus convencionais ou seus filiados, decidiram por uma coligação.  E a candidatura de Oscar Silva, que estava bem aceita em vários estados brasileiros foi retirada. O bravo guerreiro não se deixou vencer e foi à luta. Se lançou mais uma vez a candidato para deputado federal. Minha pergunta foi: porquê? O que leva um homem que está com a vida tranquila, com os filhos criados e formados, com netos e com seu nome respeitado em sua profissão, se envolve com a política em um momento nada favorável? A resposta  vem com um sorriso franco e aberto: “eu sonho com um futuro melhor. Um futuro onde as pessoas sejam respeitadas. Onde os idosos não necessitem ser humilhados para ter seus direitos respeitados. Onde crianças não precisem vender balas nos semáforos para sobreviver. Onde as mulheres não sejam violentadas por maridos que também venham de lares desfeitos e com marcas irreversíveis. Onde o salário dos trabalhadores não seja desfalcado por inúmeros impostos. Onde as pessoas possam ter, saúde, educação e a sobrevivência que está na Declaração dos Direitos Humanos, enfim, um futuro Humanista e Solidarista”. Saí de sua sala com a alma mais leve e com uma esperança renovada e pensando: “Ainda existem pessoas que valem a pena você conhecer, conviver e especialmente ser incluído no rol de seus amigos”! DINÁ OLIVEIRA

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