Quem sou eu

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Eu vivenciei a ditadura. Nasci em 1955 e, com apenas 9 anos de idade, vi a estagnação do processo democrático com a cassação dos grandes políticos brasileiros, como é o caso de Juscelino Kubitschek e muitos outros. Eu via as notícias e me empolgava no sentido de saber por que as pessoas que faziam grandes feitos e obras eram perseguidas e tudo o mais. Meu pai era um homem semi-analfabeto, mas era muito politizado: ouvia "Voz do Brasil" e discutia com a vizinhança sobre os interesses do Brasil com relação aos Estados Unidos, a Rússia etc. Eu o escutava sempre discutindo, no barbeiro, na feira. Eu cheguei a Brasília em uma situação muito delicada, pois acabara de perder meu pai, no dia 9 de setembro de 1972. Em fevereiro de 1973, com apenas 17 anos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

BRASÍLIA 51 ANOS!!! PARABÉNS BRASÍLIA O CORAÇÃO DO BRASIL


A primeira menção ao nome de Brasília para a futura cidade apareceu em um folheto anônimo publicado em 1822, e desde então sucessivos projetos apareceram propondo a interiorização. A primeira Constituição da República, de 1891, fixou legalmente a região onde deveria ser instalada a futura capital, mas foi somente em 1956, com a eleição de Juscelino Kubitschek, que teve início a efetiva construção da cidade, inaugurada ainda incompleta em 21 de abril de 1960 após um apertado cronograma de trabalho, seguindo um plano urbanístico de Lúcio Costa e uma orientação arquitetural de Oscar Niemeyer.
A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital, e na abertura da década de 1970 estava em pleno funcionamento. No desenrolar de sua curta história Brasília, como capital nacional, testemunhou uma série de eventos importantes e foi palco de grandes manifestações populares. Planejada para receber 500 mil habitantes em 2000, segundo dados do IBGE ela nesta data possuía 2,05 milhões, sendo 1,96 milhões na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. Este é apenas um dos paradoxos que colorem a história de Brasília. Concebida como um exemplo de ordem e eficiência urbana, como uma proposta de vida moderna e otimista, que deveria ser um modelo de convivência harmoniosa e integrada entre todas as classes, Brasília sofreu na prática importantes distorções e adaptações em sua proposta idealista primitiva, permitindo um crescimento desordenado e explosivo, segregando as classes baixas para a periferia e consagrando o Plano Piloto para o uso e habitação das elites, além de sua organização urbana não ter-se revelado tão convidativa para um convívio social espontâneo e familiar como imaginaram seus idealizadores, pelo menos para os primeiros de seus habitantes, que estavam habituados a tradições diferentes.
Controversa desde o início, custou aos cofres públicos uma fortuna, jamais calculada exatamente, o que esteve provavelmente entre as causas das crises financeiras nacionais dos anos seguintes à sua construção. O projeto foi combatido como uma insensatez por muitos, e por muitos aplaudido como uma resposta visionária e grandiosa ao desafio da modernização brasileira. A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil, mas enfrentou e, como todas as grandes cidades, ainda enfrenta atualmente sérios problemas de habitação, emprego, saneamento, segurança e outros mais. Por outro lado, a despeito das polêmicas em seu redor, consolidou definitivamente sua função como capital e tornou-se o centro verdadeiro da vida na nação, e tornou-se também um ícone internacional a partir de sua consagração como Patrimônio da Humanidade em 1987, sendo reconhecida por muitos autores como um dos mais importantes projetos urbanístico-arquitetônicos da história.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Imagens Flagram o Desrespeito Com Idosos

Flagrantes gravados nas grandes cidades do país mostram o desrespeito com os idosos no Brasil. Apesar de ter direitos especiais por causa da idade, muitos brasileiros não respeitam essas leis.
Em São Paulo, os idosos aguardam por horas para marcar consultas nos consultórios e por atendimento médico. De acordo com a Fundação Seade, somente em São Paulo, o índice de envelhecimento cresceu 117% nas últimas duas décadas. Porém, no Estado, são apenas 250 geriatras, médicos especialistas em cuidar de pessoas acima de 60 anos, para 4 milhões de idosos.
Durante três meses, uma reportagem flagrou como os idosos, que seriam protegidos por tantas leis, são tratados no país.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Veja o depoimento que JORNAL CEILANDENSE escreveu sobre Oscar Silva

Depoimento escrito no dia
05 de Abril pelo Orkut
Jornal Ceilandense
Olá, Oscar,
Parece que não somos os únicos que achamos você legal. Veja o depoimento que JORNAL CEILANDENSE escreveu sobre você.

Os sonhos de um humanista“Uma nação se faz com humanismo e solidariedade”.A frase parece normal se olhada com olhar frio e calculista, como é o caso de algumas pessoas que se dizem políticos mas só sabem envergonhar o jargão consolidado por homens como Philippe Guedon, fundador do PHS - Partido Humanista da Solidariedade.A história marcante do partido se confunde com a do grande homem que o fundou, que é respeitado e admirado em todo o país.Foi por se identificar com as propostas do PHS e com seu fundador, que o maranhense Oscar Silva foi se juntar às fileiras do partido e abraçou a causa, quando os estados de todo o Brasíl decidiram lançá-lo como pré candidato a presidência da república.Mas, os interesses partidários, que nem sempre são os interesses daqueles que formam um partido, como seus dirigentes ‘menores’, seus convencionais ou seus filiados, decidiram por uma coligação.  E a candidatura de Oscar Silva, que estava bem aceita em vários estados brasileiros foi retirada. O bravo guerreiro não se deixou vencer e foi à luta. Se lançou mais uma vez a candidato para deputado federal. Minha pergunta foi: porquê? O que leva um homem que está com a vida tranquila, com os filhos criados e formados, com netos e com seu nome respeitado em sua profissão, se envolve com a política em um momento nada favorável? A resposta  vem com um sorriso franco e aberto: “eu sonho com um futuro melhor. Um futuro onde as pessoas sejam respeitadas. Onde os idosos não necessitem ser humilhados para ter seus direitos respeitados. Onde crianças não precisem vender balas nos semáforos para sobreviver. Onde as mulheres não sejam violentadas por maridos que também venham de lares desfeitos e com marcas irreversíveis. Onde o salário dos trabalhadores não seja desfalcado por inúmeros impostos. Onde as pessoas possam ter, saúde, educação e a sobrevivência que está na Declaração dos Direitos Humanos, enfim, um futuro Humanista e Solidarista”. Saí de sua sala com a alma mais leve e com uma esperança renovada e pensando: “Ainda existem pessoas que valem a pena você conhecer, conviver e especialmente ser incluído no rol de seus amigos”! DINÁ OLIVEIRA